No caminho que serpenteava, sempre subindo, entre os morros vimos uma claridade iluminar uma ponta do horizonte. O gado dormia ou ruminava a tênue luz das estrelas de nossa galáxia. Então, ao dobrarmos uma curva, a luz dos faroletes clareando só o chão, a vimos, linda, amarela e um pouco mais magra, nossa acompanhante dessa noite de aventura. Iluminando o mundo dos humanos com uma luz cheia de saudades nos permitia voar com os faróis apagadas. Entramos em Conservatória pela morada dos mortos que nos ouviram passar como pássaros da noite.